quarta-feira, 16 de novembro de 2011

TPC

Eu vi uma cáfila no deserto.
Na quinta da minha tia há uma vara.
Ontem a minha prima disse o que era um bando.
Há no monte ao pé da minha casa uma matilha.
Eu vi uma manada.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

"Eu bem vi nascer o Sol"

"Eu bem vi nascer o Sol" é a Antologia da poesia popular Portuguesa e 2ª edição.
Organizadora: Alice Vieira
Ilustradora: Catarina Fonseca
Este livro organizado por Alice Vieira contem poemas de vários autores como:

-Álvaro Rodrigues
-Antonio Borges
-Jaime Lopes
- Manuel Viegas

Sobre Alice Vieira:
Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional. Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros tendo, actualmente editados na Caminho, cerca de três dezenas de títulos.
Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Recentemente foi indicada pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra.
Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projecção nacional e internacional. Várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.

O meu comentário sobre este livro:
Não sou fã de poesia mas este livro está bem feito.

Aqui mostro um poema que está neste livro:
                  
                       Bichinha Gata

Bichinha gata
que comeste tu?
Sopinhas de mel.
Guardas-me delas?
Guardei, guardei.
Onde as pussesste?
Atrás da arca.
Com que as tapaste?
Com o rabo da gata.
Sape gato
labareiro
tira a mão
do açucareiro.